quinta-feira, 2 de outubro de 2008

ONDE TUDO ACABOU


Chegada à cidade de Amarante foi tudo muito bonito, fui conhecer o meu outro cunhado. Só ke o irmão disse-nos, ke tinhamos ke ver a casa primeiro, para ver se a gente keria ou não, porke o trabalho, para o meu marido, era lá. Então, tivemos k sair de Amarante e fomos para, Marco de Canaveses ver a casa . Quando lá chegámos, era uma casa simples, composta só com 2 kuartos, uma casa de banho e uma cozinha, estava tudo novo e ficamos com a casa. Ainda pensei... Será ke vou ser feliz aqui? E uma vez mais senti, aquele arrepio e pressentimento, k não iria ser assim....

4 comentários:

Anónimo disse...

Todos temos dias assim... Eu própria já não me lembro de um dia meu em que não me sinta com vontade de desistir de tudo... Mas como tu própria dizes, o teu filhote precisa de ti! Tens que encontrar nele as forças que pareces não saber onde guardaste...
A vida é uma batalha e são as coisas difíceis que nos fazem sentir mais realizadas :)
Beijinhos

Anónimo disse...

Tomar consciência, fazer o processo de cura e andar para a frente.
"Quando a dor penetra na nossa mente e nos nossos corações devemos voltar a atenção ainda mais para o nosso interior e encontrar a fonte de toda a luz.
Podemos aprender com tudo o que a vida nos traz, inclusive o sofrimento."
Sofia aprenda algo, com toda esta dor e dê a volta por cima.

Anónimo disse...

parar é morrer.
não pares nunca..
é o que eu tento fazer..não quero parar, não quero apagar-me ...vou seguir sempre em frente...

beijo

Anónimo disse...

assassino

A minha vida foi marcada pela queimadura intemporal de um cigarro mal apagado.
Foi vencida por um embrutecido partir de copos... Embriagado.
Embriagado? Em desejo devorador, esfomeado, assassino.
Destruiram-me a vida com um acto de uma simplicidade tão absoluta, como o puxar do gatilho de um revólver envolvido em ódio.

Isso !
Grita que me odeias !
Enoja-te? Odeia-me então !
Manipula a guerra e vence-me ! Deixei de tentar.

Toma ! Agarra-a, segura a arma.
Então? Que tal essa sensação? Prazer?
Mata !
Assassino, assassino !

Não percebes pois não? Mataste-me, já faz muito tempo.